sexta-feira, 10 de janeiro de 2014


O yoga ocupa-se do homem tal como ele se apresenta em seu modo de ser habitual: mutável, diverso, contraditório, incoerente, disperso, cego, e lhe propõe um ajustamento progressivo, visando culminar num perfeito domínio de seu veículo psicofísico. Tal ajustamento, ou integração, coloca-o na posse de si mesmo e lhe permite, segundo esta filosofia, conquistar um estado incomparavelmente superior à sua condição atual, com a qual não ousa sequer sonhar: o estado absolutamente incondicionado, livre de todas as limitações, que a tradição indiana denomina “liberação”.







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